Amílcar Cabral, célebre intelectual crioulo-guineense, entrou, nesta semana na campanha às presidenciais de 2011 por ter sido "traído pelos seus" segundo palavras do Primeiro-ministro, J. M. Neves num discurso no interior da ilha de Santiago.
Fortes reações surgiram por todo o lado e a desculpa é que é apenas uma comparação de traição dos "meus" que são " seus" e que depois serão "nossos".
Cabral saiu de 20 de Janeiro e antes de nascer a 12 de Setembro:
Cabral ka mori, Cabral é liberdadi "de expressão"
Kabral é gritu ki digidji kanpanha prisidensial.
Ricardino Rocha
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