Nos termos da essência, o que se pode infirmar desse caso é que muita água do mar vai correr debaixo desse bote e, ainda por cima com promessa de que mais nomes de embarcações vão pro ar.
O que se espera desse meio de transporte é que não seja a Costa Concórdia que venha a provocar a discórdia entre os banhistas e pescadores, no mar e entre banhistas e peixeiras, na terra.
O certo seria colocar toda a tripulação neste Cruzeiro para que nós possamos saber quem são as vítimas ou culpados deste maior desastre entorpecente registado neste país do Atlântico Norte.
Que no final os galos e as galinhas cantem, “corocoram” ou cacarejam para que a gente possa acordar desse sono que ninguém sabe quem nos colocou a dormir na lancha.
Ricardino Rocha
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