Hoje, no dia primeiro de maio, Dia dos Trabalhadores, faz me
lembrar um caso de descaso de um trabalhador imigrante de uma empresa portuguesa
de construção civil na Praia, que me contou um (des)caso curioso: ele esteve de
férias e, na sua ausência, houve roubo na empresa. O patrão decidiu rescindir o
contrato e despedir todos os trabalhadores. Por se encontrar de férias a
empresa decidiu simplesmente despedi-lo sem justa causa, sem subsídio de férias
e sem salário e, muito menos pagar-lhe os seus quatro anos de serviço. A
empresa apenas quer pagar o último mês de salário com a condição de ele assinar
o despedimento.
O mais curioso é que essa empresa fica entre os ministérios do
Trabalho e o de Obras Públicas.
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