Meu balanço pessoal de 2009


2009... eu podia considerá-lo, em jeito de balanço, um ano abençoado para mim em quase todos os sentidos. Quase, né... a gente não é perfeito e nem pode ter tudo!

Pessoalmente, este foi ano com muitas surpresas novas, a começar logo pelo Janeiro com a Formação da Microsoft... Aproveitei para aprofundar mais, e cada vez mais, os meus conhecimentos informáticos. O que, diga-se em abono da verdade «o saber não ocupar lugar».

Seguiu-se, de entre outras coisas boas, o Curso de Inglês que foi muito proveitoso para poder aprofundar mais o meu «velho inglês do liceu». Lá dizia o ditado «quem tem boca vai a Roma» e eu como sempre, invento o meu: «quem sabe línguas é romano» e, nessa romanização global ou globalização romanizada do séc. XXI quem sabe o inglês conhece o mundo inteiro sem saber falar outras línguas.

Mas o abençoado, o espectacular, o assombroso mesmo foi a ida à Fortaleza para a Formação em Língua Portuguesa. Quatro semanas de intenso, de proveitoso e de aliciante jeito de aprender a ensinar em estilo brasileiro (quatro semanas até parecem pouco, mas eu garanto que foi em muitos casos muitos melhores que muitos anos em certo Institutos Superiores). Quatro semanas espectaculares que parafraseando o meu colega e amigo Afrânio «haverá um antes e depois de Fortaleza». De facto houve. Ninguém mais voltou o mesmo. Já cantava Leonardo «ninguém deve passar pela vida sem acontecer...» E com certeza que passamos momento bons e para não dizer mesmo momentos muito bons ou mesmo espectaculares. Nota Dez.

Eu nem vou dar-me ao luxo de enumerar as coisas boas porque nem todas as bibliotecas brasileiras chegariam para receber tantas páginas sobre o que vi e vivi. Deixo isso para algumas fotos para falarem por mim. Só para sentirem o gostinho... pronto... é só isso.

Agora... podia estar aqui a falar das coisas más de 2009: como todas as tentativas de me travar a viagem para Fortaleza, da minha não classificação, mas tudo isso vem do mesmo lado... mas já dizem os islamitas que «Alá é grande»... e é mesmo. Falar para quê? Se Deus é por mim quem será contra mim?